Aula de campo: Parque Botânico do Ceará em Caucaia
Estudo das paisagens e formações vegetais do Ceará.
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| Desalinizador |
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| Painel de Energia Solar |
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| Orquidário |
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| Sagui |
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| Canteiros de plantas medicinais |
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| Moradora do parque: tarãntura popularmente chamada de carangueijeira |
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| Ictiofauna do espelho d'água do parque. |
Aula de campo do Curso de Especialização Disciplina de Análise Ambiental (Litoral/Sertão/Serras Úmidas)
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| Saída da UECE - Reitoria |
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| Ponte da Barra do Ceará |
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| Estrada so Sol Poente - Caucaia |
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| Itapipoca - Vista da Serra deUruburetama |
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| Itapipoca-Ce |
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| Santana do Acaraú - Ce |
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| Estruturas sedimentares: testemunhos da dissecação do Planalto da Ibiapaba | (Santana do Acaraú) |
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| Freixeirtinha - Ce |
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| Planalto da Ibiapaba - Tianguá -Ce |
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| Parque Nacional de Ubajara - Chuva na Depressão Sertaneja - Ubajara-Ce |
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| PNU - Estrada do Bondinho que leva à gruta de Ubajara |
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| Relevo Kástico - Formação Ubajara : Vista do Parque |
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| Vertente a barlavento do planalto da Ibiapaba: Tianguá - Ce |
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| Estaçãodo bonde do Parque Nacional de Ubajara: Descida de 400 m. |
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| Hotel Serra Grade - Tianguá - Ce |
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| Hotel Serra Grande |
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| Estação das chuvas: A presença de afloramentos denuncia que estamos no semi-árido. |
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| Afloramentos e matacões em Irauçuba - Ce: Um deserto em formação |
Aula de campo: Museu da Cachaça.
Conhecendo um pouco a história da cultura afro e da indústria brasileira.
Aula de Capo: Museu do Mangue/Sabiaguaba.
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| Alunos fazendo alongamento antes de inciar a trilha no mague da Sabiaguaba. |
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| Orientações sobre o ecossistema de manguezal dadas durante a trilha. |
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| Alunos na trilha do mangue: trilha dos pés pretos em dia de maré alta. |
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| Enfoque para as questões ambientais e de uso e ocupação do solo. Ponte em construção. |
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| Participação de oficina de Caiaque. |
AULA DE CAMPO NO MACIÇO DE BATURITÉ - 2010
AULA DE CAMPO DE RECURSOS AMBIENTAIS DO CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO EM METODOLOGIA DO ENSINO DE GEOGRAFIA - UECE
Cultivo de hotaliças e legumes em Mulungu -Maciço de Baturité
Engenho de rapadura em Guaramiranga
PARQUE DA CACHOEIRAS - GUARAMIRANGA-CE 16/12/2009
AULA DE CAMPO DE RECURSOS AMBIENTAIS DO CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO EM METODOLOGIA DO ENSINO DE GEOGRAFIA - UECE
Cultivo de hotaliças e legumes em Mulungu -Maciço de Baturité
Engenho de rapadura em Guaramiranga
Chácara construída em 1824
Praça central da cidade de Guaramiranga
AULA DE CAMPO: SABIAGUABA/MUSEU DO MANGUE E
PARQUE MUNICIPAL DAS DUNAS DA SABIAGUABA
Cordões de dunas móveis.
Aula de Campo para Alto Santo - Barragem Riacho da Serra
Alto Santo: Barragem Figueiredo.
Aula de campo: Visita ao Canal da Integração.
AULA DE CAMPO NA SERRA DE MARANGUAPE
ESTUDO DOS ASPECTOS GEOLÓGICOS,GEOMORFOLÓGICOS, PEDOLÓGICOS, CLIMÁTICOS, VEGETAIS E AMBIENTAIS EM ENCLAVES ÚMIDOS DO NORDESTE - CEARÁ.
A E.E.F.M Professor Paulo Freire durante o ano de 2007 desenvolveu um grande trabalho de educação ambiental com alunos e professores em parceria com a Fundação Mata Atlântica Cearense. Os trabalhos realizados foram idealizados com o fim principal de tentar desenvolver nos alunos e professores a formação da ecocidadânia através do contato direto com o ecossistema mais devastado do território brasileiro, a Mata Atlântica ( 97% devastado).
Na prática, os trabalhos consistiram inicialmente em conhecer a estrutura urbana da cidade de Maranguape, localizada a 30 km da cidade de Fortaleza, onde são enfocados aspectos arquitetônicos e históricos.
Num segundo momento, colocar os pés nas estradas e trilhas íngrimes e estreitas por um percurso de cerca de 5 Km, onde além de se desfrutar de paisagens paradisíacas aprende-se muito sobre o ecossistema
Aspectos como a estrutura geológica pre-câmbriana constituída por rochas magmáticas plutônicas intrusivas e cristalinas e por rochas metamórfizadas e a sua relação com o relevo de colinas emoldurado pela ação quase que constante das precipitações orográficas e pela ação e poder erosivo das águas drenadas pelas paredes da serra que entalham grandes vales cortados pela ação dos rios e córrregos que cantam ao encontrar obstáculos naturais ou ao formar pequenas quedas que representam um verdadeiro espetáculo da natureza.
Durante os trabalhos após os primeiros 2.500 m de trilha descançamos em um ponto de apoio, um sítio, sede da fundação, onde nos deliciamos com a exuberante flora, representada por árvores de grande porte, 30,40,50 metros e com uma grande diversidade de vegetais tanto arbóreos como hebáceos.
Após uma ou duas horas de descanso prosseguimos rumo ao ponto de maior altitude da trilha, onde nos deparamos com uma árvore gigante (Pau d’arco) com idade superior a 500 anos, em meio a enormes matacões (grandes blocos rochosos originários dos processos de desintegração das rochas) e com uma pequena caverna.
Num segundo momento, colocar os pés nas estradas e trilhas íngrimes e estreitas por um percurso de cerca de 5 Km, onde além de se desfrutar de paisagens paradisíacas aprende-se muito sobre o ecossistema
Aspectos como a estrutura geológica pre-câmbriana constituída por rochas magmáticas plutônicas intrusivas e cristalinas e por rochas metamórfizadas e a sua relação com o relevo de colinas emoldurado pela ação quase que constante das precipitações orográficas e pela ação e poder erosivo das águas drenadas pelas paredes da serra que entalham grandes vales cortados pela ação dos rios e córrregos que cantam ao encontrar obstáculos naturais ou ao formar pequenas quedas que representam um verdadeiro espetáculo da natureza.
Durante os trabalhos após os primeiros 2.500 m de trilha descançamos em um ponto de apoio, um sítio, sede da fundação, onde nos deliciamos com a exuberante flora, representada por árvores de grande porte, 30,40,50 metros e com uma grande diversidade de vegetais tanto arbóreos como hebáceos.
Após uma ou duas horas de descanso prosseguimos rumo ao ponto de maior altitude da trilha, onde nos deparamos com uma árvore gigante (Pau d’arco) com idade superior a 500 anos, em meio a enormes matacões (grandes blocos rochosos originários dos processos de desintegração das rochas) e com uma pequena caverna.
A
EXPEDIÇÃO AO RIO COCÓ JUL/2008
PROFESSORES DA EEFM PROFESSOR PAULO FREIRE.
Em julho os professores Carlos Augusto e Roberto Cordeiro acompanhados de um grupo de amigos partiram da foz do rio Cocó utilizando-se de caiacs cedidos pelo Museu do Mangue e com a colaboração de seu representante, Sr. Rusti que nos orientou e acompanhou num trecho de apoximadamente quatro quilômetros até a uma pequena comunidade de pescadores residentes na margen do rio. Podemos observar que neste trecho o rio apresenta ainda indicadores elevados de qualidade ambiental, apesar das adversidades que podemos observar, tais como a presença de resíduos sólidos, ocupação desordenada e usos inadequados. Chamou a atenção o fato de que a vegetação ciliar encontra-se disfarçadamente intocada, pois observamos que a poucos metros da margem observamos a existência de grandes clareiras abertas pelos próprios ribeirinhos, onde foram tombadas árvores de porte médio, cerca de 12 a 15 metros, utilizadas para a produção de carvão vegetal, principal fonte energética utilizada pelos ribeirinhos que também é utilizada como fonte de renda.
AULA DE CAMPO AO MUSEU DO NEGRO LIBERTO / REDENÇÃO-CE
ESPECIALIZAÇÃO : GEOLOGIA AMBIENTAL - EXTRAÇÃO MINERAL PARA PRODUÇÃO DE TINTAS - ACARAPE e REDENÇÃO-CE.
Pedreira em Caucaia-Ce
Forno à lenha onde o material é aquecido e transformado em pó. 
Extração mineral para produção de tinta em pó.ESPECIALIZAÇÃO: AULA DE CAMPO -VISITA À EMPRESA GRANOS/CAUCAIA-CE
Beneficiamento de granito.
